Fernando Bruno Crestani explica as diferenças entre loteamentos e condomínios fechados e qual tende a valorizar mais no longo prazo.

Quando o assunto é investimento imobiliário, uma das dúvidas mais frequentes é: o que rende mais, loteamentos ou condomínios fechados? Fernando Bruno Crestani explica que a resposta depende de uma análise criteriosa que envolve variáveis como localização, demanda, perfil do público-alvo e estratégia de valorização. Com o aumento da procura por segurança, qualidade de vida e bom retorno financeiro, entender as diferenças entre esses dois modelos é essencial para fazer uma escolha acertada.

Neste artigo, vamos comparar os principais aspectos entre loteamentos e condomínios fechados, com foco no retorno de investimento a longo prazo, sempre com base nas melhores práticas do mercado e nas orientações de especialistas.

Qual a diferença entre loteamentos e condomínios fechados?

Antes de avaliar qual opção oferece maior rentabilidade, é fundamental compreender a diferença entre loteamentos e condomínios fechados. Os loteamentos são divisões de grandes áreas em lotes individuais, com ruas públicas e infraestrutura básica como água, energia e esgoto. Já os condomínios fechados, além de terrenos privativos, contam com áreas comuns, controle de acesso e segurança interna, o que agrega valor e exclusividade.

De acordo com Fernando Bruno Crestani, essa estrutura diferenciada dos condomínios pode atrair um público mais exigente, disposto a pagar mais pela segurança e pelas comodidades oferecidas. Isso influencia diretamente no valor de revenda e na valorização do imóvel ao longo do tempo.

Loteamentos ou condomínios fechados, qual oferece mais retorno no longo prazo?

A valorização de um loteamento depende principalmente do seu entorno e da velocidade de desenvolvimento da região. Como geralmente são projetos mais acessíveis, o ritmo de vendas tende a ser mais acelerado, especialmente em áreas urbanas em expansão. Isso pode proporcionar um retorno inicial mais rápido. Contudo, conforme aponta o especialista Fernando Bruno Crestani, a valorização de loteamentos pode ser limitada caso não haja planejamento urbano ou investimentos em infraestrutura ao redor. 

Saiba com Fernando Bruno Crestani qual tipo de empreendimento imobiliário pode trazer maior retorno futuro: loteamento ou condomínio?

Saiba com Fernando Bruno Crestani qual tipo de empreendimento imobiliário pode trazer maior retorno futuro: loteamento ou condomínio?

Já os condomínios fechados, têm como principal atrativo a valorização contínua. Graças ao padrão construtivo mais elevado, à segurança reforçada e às áreas de lazer compartilhadas, esse tipo de empreendimento tende a ser mais valorizado com o tempo. O público-alvo é geralmente de maior poder aquisitivo, o que também contribui para preços mais altos tanto na venda quanto no aluguel. Os condomínios fechados representam uma escolha sólida para quem busca retorno consistente ao longo dos anos.

Qual é a melhor escolha para o investidor de longo prazo?

Ambos os modelos oferecem oportunidades promissoras, desde que o investimento seja feito de forma estratégica. Loteamentos podem ser mais interessantes para quem busca entrada mais acessível e retorno mais ágil em regiões em crescimento. Já os condomínios fechados são ideais para quem prioriza segurança, valorização constante e público qualificado. Para o especialista Fernando Bruno Crestani, o segredo está em conhecer o perfil do investidor e alinhar seus objetivos com as características do empreendimento. 

Uma análise criteriosa, baseada em dados de mercado e tendências urbanísticas, aumenta significativamente as chances de sucesso. Sendo assim, a batalha entre loteamentos e condomínios fechados não tem um vencedor absoluto. Tudo dependerá do planejamento do investidor, do momento econômico e do potencial de valorização da região escolhida. A recomendação é estudar bem o mercado, contar com orientação profissional e considerar todas as variáveis antes de tomar a decisão.

Por fim, Fernando Bruno Crestani reforça que o investimento imobiliário de longo prazo deve sempre considerar a solidez do projeto, a infraestrutura local e o perfil de demanda. Portanto, esses três pilares são fundamentais para garantir não apenas a segurança do capital investido, mas também a sua valorização constante ao longo do tempo. 

Autor: Staux Umeran 

 

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